Autor: Danillo Ferreira
1. Que os governantes não sustentem mais o discurso que coloca a Lei de Responsabilidade Fiscal como impedimento para dar dignidade salarial e estrutural às polícias, ao tempo em que gastam fortunas com publicidade e privilégios, e são lenientes com a corrupção;
2. Que seja abandonada a visão de que enfrentar a violência só é possível resolvendo os problemas sociais (fome, moradia, educação etc), entendimento que permite posicionar a polícia como uma instituição inócua, indigna de avanços e impossibilitada de dar saltos de eficiência;
3. Que seja abandonada a visão de que enfrentar a violência só é possível com repressão, prisão e punição, entendimento que alimenta a cultura do extermínio, e autoriza policiais a abusar de sua autoridade;
4. Que os policiais ajam indistintamente, dentro de suas prerrogativas, seja em bairros das classes altas, seja nas favelas, com negros e brancos, de qualquer sexo ou opção sexual e etnia, idade ou formação cultura e religiosa;
5. Que os policiais sejam tratados indistintamente, sejam oficiais ou praças, agentes ou delegados, civis ou militares, tão bem como são tratados certos agentes públicos que não passam noites insones colocando suas vidas a risco em favor da paz pública;
6. Que os homens consigam controlar seus hormônios, e que os pais e mães consigam transmitir a seus meninos um modelo de resolução de conflitos que não seja pautado na violência, na intransigência e imposição;
7. Que os ocupantes dos altos escalões das polícias entendam que devem ser exemplo, e com suas posturas deixem claros os princípios que devem nortear as práticas de seus subordinados – com menos palavras repetitivas e mais atitudes e realizações claras;
8. Que os ocupantes dos escalões inferiores das polícias entendam que existem dimensões de erros, corrupções e abuso, mas que todo ato indigno possui ímpetos semelhantes, que colocam aqueles que o praticam na mesma vala de hipocrisia, independentemente da proporção;
9. Que os policiais tratem o cidadão como cliente, como aquele a quem se deve proteger, respeitar e honrar, pois é ele a razão do seu trabalho;
10. Que os cidadãos reconheçam o policial como um cidadão, a quem se deve respeito, dignidade e honra, pois é ele um dos principais responsáveis por garantir seus direitos.
2. Que seja abandonada a visão de que enfrentar a violência só é possível resolvendo os problemas sociais (fome, moradia, educação etc), entendimento que permite posicionar a polícia como uma instituição inócua, indigna de avanços e impossibilitada de dar saltos de eficiência;
3. Que seja abandonada a visão de que enfrentar a violência só é possível com repressão, prisão e punição, entendimento que alimenta a cultura do extermínio, e autoriza policiais a abusar de sua autoridade;
4. Que os policiais ajam indistintamente, dentro de suas prerrogativas, seja em bairros das classes altas, seja nas favelas, com negros e brancos, de qualquer sexo ou opção sexual e etnia, idade ou formação cultura e religiosa;
5. Que os policiais sejam tratados indistintamente, sejam oficiais ou praças, agentes ou delegados, civis ou militares, tão bem como são tratados certos agentes públicos que não passam noites insones colocando suas vidas a risco em favor da paz pública;
6. Que os homens consigam controlar seus hormônios, e que os pais e mães consigam transmitir a seus meninos um modelo de resolução de conflitos que não seja pautado na violência, na intransigência e imposição;
7. Que os ocupantes dos altos escalões das polícias entendam que devem ser exemplo, e com suas posturas deixem claros os princípios que devem nortear as práticas de seus subordinados – com menos palavras repetitivas e mais atitudes e realizações claras;
8. Que os ocupantes dos escalões inferiores das polícias entendam que existem dimensões de erros, corrupções e abuso, mas que todo ato indigno possui ímpetos semelhantes, que colocam aqueles que o praticam na mesma vala de hipocrisia, independentemente da proporção;
9. Que os policiais tratem o cidadão como cliente, como aquele a quem se deve proteger, respeitar e honrar, pois é ele a razão do seu trabalho;
10. Que os cidadãos reconheçam o policial como um cidadão, a quem se deve respeito, dignidade e honra, pois é ele um dos principais responsáveis por garantir seus direitos.
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