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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Polícia Civil da Bahia tem novo Delegado Chefe


A mudança da cupula da SSP anunciada em uma contagem regressiva nesse blog, há 136 dias, foi iniciada. A nomeação mais uma vez, de delegado da PF se concretizou, mostrando claramente a politica do PT, de centralizar as decisões na area de segurança publica no pais, alinhada com as politicas adotada pela SENASP. Um fato novo surgiu: o tempo de serviço e idade dos novos dirigentes. Anuncia-se uma renovação dos quadros das policias e a modernização das ideias, compromissos e sonhos. Vamos torcer, apoiar e aguardar os resultados.





Após a mudança de secretário de segurança pública na Bahia, a SSP emitiu uma nota, replicada e noticiada por toda a mídia, informando que o Delegado Hélio Jorge Paixão, atual superintendente da Superintendência de Telecomunicações das Policias Civil e Militar (Stelecom), irá substituir o Delegado Chefe da Polícia Civil, Joselito Bispo:


Joselito Bispo é substituído por Hélio Jorge Paixão como novo delegado-geral da Polícia Civil

Novo delegado-geral foi indicado pelo novo secretário de Segurança Pública



A Polícia Civil da Bahia tem um novo delegado-geral – Hélio Jorge Paixão substitui Joselito Bispo, que ficou no cargo por quase 3 anos. A nomeação será pública nesta terça-feira (1º) e o cargo será transferido já na sexta-feira (4).

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública informa que o novo chefe da Polícia Civil terá entre suas prioridades a implantação do programa Pacto Pela Vida, além da “melhoria das estruturas policiais”.

Hélio Jorge foi indicado pelo novo secretário estadual de Segurança Pública, Maurício Teles Barbosa. “Eu apresentei o nome dele ao governador para comandar a Polícia Civil e ele concordou plenamente. A ideia é dar continuidade aos avanços já realizados e promover uma gestão eficiente”, disse Teles Barbosa.

Novo delegado-geral

Hélio Jorge tem 20 anos de serviço público. Formado em Direito pela Universidade Federal da Bahia (Ufba), ele começou a carreira na Polícia Civil em 1995, na Divisão de Proteção a Infância e a Adolescência (DPIA/DEIC). Foi Delegado Titular da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos (DRFRV), Coordenador Geral do Centro de Operações Especiais (COE), Diretor de Polícia do Interior, Diretor do Departamento Narcóticos da Polícia Civil da Bahia e atualmente era o Superintendente de Telecomunicações da Secretaria da Segurança Pública do Estado da Bahia.


Aguardemos a postura administrativa do novo Delegado, que chega num momento de expectativa pelos projetos anunciados pelo novo secretário. Boa sorte!

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

CENTRO ATENDE POLICIAIS FEMININAS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA


Existe na PM um centro dirigido a orientação profissional e defesa da mulher policial militar. Situado no quartel dos Barris, o Centro Maria Felipa atua na orientação e apoio as pfem nas atividades diarias e nas diversas operações da PM como: carnaval, micaretas e grandes eventos.
Apesar de incorporada há 21 anos, a presença da mulher na Polícia Militar da Bahia ainda é marcada pela violência institucional, doméstica e discriminação por uma parcela da sociedade. Para oferecer apoio e assistência psicossocial ao maior contingente feminino do país, em termos proporcionais, elas contam com esse Centro, que é o único deste tipo no Brasil.
O CMF já atendeu cerca de 50 casos e desenvolve estudos relativos à saúde ocupacional da policial, combate todas as formas de discriminação, realiza palestras, seminários, atua em apoio ao projeto Polícia Cidadã, e trabalha questões sobre tipos de violência, sobretudo, a doméstica e sexual.

A equipe é constituída por um núcleo jurídico, assistente social e psicóloga. Localizado na rua Conselheiro Spínola, 16, Barris, e atende das 8 às 18h, de segunda a sexta, e é voltado também para as esposas, filhas e companheiras de policiais.

“Trabalhamos com a melhora da autoestima, com a utilização de uma sala de cuidados, que seria um apoio estético tanto de policiais quanto da comunidade. Nossas maiores demandas se referem à violência doméstica. Fazemos inicialmente um acolhimento, com triagem, e o suporte psicológico é dado imediatamente”, explica a assistente social, Patrícia Sanches.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

PM forma novos soldados.


A Polícia Militar da Bahia realiza na próxima sexta-feira (21), em vários municípios do Estado, Solenidade Cívico-Militar para formar 706 novos PMs, sendo 618 policiais e 88 bombeiros. Em Salvador, às 9 horas, na Vila Policial Militar do Bonfim, serão formados 300 homens. Espera-se com isto, aumentar-se o efetivo de policiais militares no policiamento ostensivo, já que apesar dos esforços da corporação, não se consegue reduzir a presença de PM em desvio de função, nos diversos orgãos do estado e no serviço burocratico. Uma ação firme nessa área se faz necessário pelo alto comando da corporação e não apenas centralizada e decidida pelo comando geral. A adoção do serviço voluntario atraves de projeto de lei que tramita na Assembleia Legislativa, ajudaria bastante na realização dos serviços administrativos. Experiencia já existente na PM de Sao Paulo.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Mudanças na SSP... ou Não ?

A expectativa é grande no seio das Policia Civil e Militar e da comunidade sobre as mudanças que o Governador do Estado terá que fazer na área da segurança publica. Será mantida a ideia de trazer pessoas alheias ao quadro para dirigi-la? e se for assim, virão tambem todos os assessores que ocuparão todos departamentos e chefias (DAS) e levarão dois anos para aprender? Os policiais natos que cresceram vendo os problemas e conhecem as suas corporações merecem dirigi-las ou ficarão mais uma vez no ostracismo? Essas indagações percorrem os corredores da SSP todo o dia. A policia Federal está precisando combater o narcotrafico, o trafico de armas e de seres humanos e alegam não ter efetivo, mas ocupam a gestão das SSP de 18 estados. Vamos mudar? Brasilia começou:

Será o fim do estado policial no DF

Redação Jornal da Comunidade

Durante muitos anos, sabia-se, nos bastidores da política brasiliense, a força que a Polícia Civil detinha nos seguidos governos. Ali fazia-se de tudo: desde grampear adversários políticos à proteção de aliados do chefe de plantão do Palácio do Buriti.


Se era amigo do chefe, abortava-se determinada investigação que poderia causar incômodos. Aos inimigos, os rigores da lei e até o que estava fora dela.


Esse estado policial começou com o ex-governador Joaquim Roriz (PSC) e foi conservado ao longo de duas décadas. O problema é que o esquema cresceu demais e o que era para ser um braço policial e investigativo, com a formação de dossiês e gravações clandestinas, tornou-se uma dor de cabeça no GDF.


A formação de grupos resultou em disputas pelo poder. Resolveram também entrar na política e conseguiram colocar representantes da Câmara Legislativa, Câmara dos Deputados e cargos chaves do primeiro escalão do Governo do Distrito Federal.


Os negócios que geravam milhões de reais foram disputados a tapas, gravações, escutas e dossiês. Muitos desses negócios foram fechados na base da chantagem e da extorsão. Quando o interesse de um lado começou a se chocar com o do outro, iniciou-se uma guerra suja que não fica muito longe de práticas do crime organizado. A máxima era: grampo com grampo se paga.


Essa fórmula explosiva não tinha como dar certo. E não deu. A guerra interna da Polícia Civil provocou operações como a Caixa de Pandora e a Aquarela, responsáveis pela derrocada dos ex-governadores Joaquim Roriz e José Roberto Arruda. As autoridades tornaram-se reféns do esquema que eles próprios criaram. O castelo de cartas desmoronou-se.


Para se ter uma ideia do ponto que chegou a guerra de espionagem, o novo secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Daniel Lorenz de Azevedo, confiou à Polícia Federal a varredura de suas instalações. Apesar de a Polícia Civil, ao contrário da PF, dispor dos sistemas Oreon e Oscor para esse fim.


Mas, o estado policial em Brasília pode estar no seu fim. A nova diretora-chefe da Polícia Civil, Mailine Alvarenga, mudou todo o organograma da corporação. Foram trocados pelo menos 60% dos delegados titulares e os postos-chave do órgão.


A mudança é uma determinação direta do governador Agnelo Queiroz (PT), com o apoio técnico do secretário Daniel Lorenz. O ato tem o objetivo de neutralizar os grupos de influência dentro da corporação vinculados a Roriz e Arruda e a alguns deputados e ex-deputados.


A Polícia Civil, considerada uma das melhores do país e que possui em seus quadros excelentes profissionais, respira aliviada. Poderá, agora, cuidar exclusivamente da sua missão: agir na defesa da sociedade e preservação da ordem pública.


Mas, como tudo não acaba de uma hora para outra, é possível que os efeitos sombrios do esquema ainda possam ser sentidos. No folclore político da capital federal, ainda fala-se muito de fitas constrangedoras. Espero, sinceramente, que não passe de blefe de truco daqueles que choram a perda do poder. Brasília não merece mais essa gente. Chega.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Cel PM Raykil vai para Transalvador.

A experiencia adquirida na Policia Militar, capacita seus integrantes a assumirem cargos diversos na administração publica do Estado e de Municipios. Atualmente temos diversos oficiais e praças em funções de deputados, vereadores, secretarios municipais, entre outras funções.O mais novo nomeado é o Cel PM Sergio Raikil, que em ultima missão na ativa era o coordenador dos colegios da Policia Militar no estado.leia mais