Me sinto à vontade para criticar abusos cometidos pela imprensa ao veicular alguma (des)informação sobre erros, crimes e arbitrariedades feitas por policiais. Primeiro, porque este blog se assemelha em alguns aspectos a um “órgão” de imprensa (uma mini-revista virtual, digamos). Segundo, porque reiteradas vezes criticamos aqui atuações policiais equivocadas (fora ou durante o serviço), de modo que qualquer acusação de corporativismo é injusta e descabida.
A precaução da introdução se deve à indignação frente à seguinte capa de jornal publicada em uma edição desta terça-feira em toda a Bahia:
O leitor não policial, ao se colocar no lugar de quem tem um filho que lê uma manchete do tipo se referindo a sua profissão/instituição em que trabalha, deve imaginar o quanto a publicação é ofensiva, lesiva e provocadora – não menos que a própria conduta criminosa dos policiais citados na reportagem, se verídicas e comprovadas.
O jornaleco toma a parte pelo todo, é sensacionalista, presta um desserviço ao leitor, pois estigmatiza e discrimina toda uma categoria a partir de fatos individuais. Utilizando o adjetivo que o veículo de imprensa se apropriou, acaba fazendo banditismo com o serviço de caráter público que possui a permissão para prestar, considerando apenas seus rendimentos pecuniários (como todo competente bandido faz).
Trata-se de mais um caso de irresponsabilidade dos setores da imprensa marrom, que amordaçada pelos patrocinadores (públicos e privados) das elites, só podem responsabilizar pelas inconsistências da nossa sociedade, neste caso, a insegurança pública, toda uma categoria profissional que nada tem a ver com os casos citados, onde os supostos autores nem sequer foram julgados. Com a palavra, as polícias baianas, e as associações/sindicatos de classe.
A precaução da introdução se deve à indignação frente à seguinte capa de jornal publicada em uma edição desta terça-feira em toda a Bahia:
O leitor não policial, ao se colocar no lugar de quem tem um filho que lê uma manchete do tipo se referindo a sua profissão/instituição em que trabalha, deve imaginar o quanto a publicação é ofensiva, lesiva e provocadora – não menos que a própria conduta criminosa dos policiais citados na reportagem, se verídicas e comprovadas.
O jornaleco toma a parte pelo todo, é sensacionalista, presta um desserviço ao leitor, pois estigmatiza e discrimina toda uma categoria a partir de fatos individuais. Utilizando o adjetivo que o veículo de imprensa se apropriou, acaba fazendo banditismo com o serviço de caráter público que possui a permissão para prestar, considerando apenas seus rendimentos pecuniários (como todo competente bandido faz).
Trata-se de mais um caso de irresponsabilidade dos setores da imprensa marrom, que amordaçada pelos patrocinadores (públicos e privados) das elites, só podem responsabilizar pelas inconsistências da nossa sociedade, neste caso, a insegurança pública, toda uma categoria profissional que nada tem a ver com os casos citados, onde os supostos autores nem sequer foram julgados. Com a palavra, as polícias baianas, e as associações/sindicatos de classe.
Só para retificar.... A reporter detida naquele dia não pertence ao quadro de funcionários do CORREIO DA BAHIA, e sim do JORNAL A TARDE!
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