PM vai capacitar porteiros para coibir assaltos em condomínios
Postada , 27 Março, 2013 às 14:07
Seu
Zé é um porteiro prestativo. Um estranho faz um sinal para cima,
cumprimentando um morador, e ele logo abre o portão. Educado, dá
informações sobre a vida dos condôminos a desconhecidos. Para agilizar o
trabalho, basta alguém chegar com crachá no peito e ele libera a
entrada. Seu Zé talvez não saiba, mas o prédio onde ele trabalha tem uma
grande probabilidade de ser assaltado. E por culpa dele.
É que comportamentos como o de Zé facilitam muito a ação de quadrilhas, como as que promoveram uma onda de assaltos recente em Salvador. Por isso, a partir de agora, alguns porteiros vão ter que entender o bê-á-bá da polícia para evitar a ação de bandidos. Cerca de 50 deles serão treinados pela Polícia Militar com o objetivo de diminuir os arrastões em apartamentos.
Segundo o major Luís Paraíso, comandante da 13ª CIMP (Pituba), o treinamento vai ser baseado no programa De Olho Vivo, criado pela polícia pernambucana e que reduziu o número de assaltos a edifícios no Recife. Policiais da unidade irão para Pernambuco, onde serão capacitados a treinar agentes de portaria indicados na reunião do Conselho Comunitário de Segurança da Pituba. “Serão normas de segurança de como eles devem proceder com visitantes, pessoas estranhas e até com os moradores”, diz o major.
Enquanto não ocorre o treinamento, uma cartilha foi confeccionada com algumas dicas e vai ser distribuída aos porteiros. “A cartilha será levada para uma reunião hoje (ontem) à noite para a aprovação do conselho. Aprovada, será repassada para os porteiros”, explicou o major.
O major insiste que a onda de assaltos recente contou com falhas dos porteiros, como o roubo ao Edifício Ilha do Caribe, ocorrido no início deste mês, no Parque Júlio César, em que o porteiro não percebeu quando os bandidos tiveram acesso ao prédio pela garagem. “A intenção é que estes profissionais fiquem mais atentos e acionem a polícia”, afirmou o major.
A ideia é apertar o cerco contra os assaltos aos edifícios. De acordo com o Nilton Tormes, da 16ª DT (Pituba), existe o projeto de se criar uma rede integrada entre os porteiros, onde todos ficariam de olho nos prédios vizinhos e se comunicariam através de rádios ou celulares. Mais um item inspirado no projeto De Olho Vivo. “Os porteiros sabem quem são os moradores e ficariam atentos à movimentação nas ruas. Juntos, eles formarão uma rede que estará em comunicação constante entre si e com a polícia”, disse o delegado.
As informações são do Correio da Bahia.
Foto: Jornal O Extra
É que comportamentos como o de Zé facilitam muito a ação de quadrilhas, como as que promoveram uma onda de assaltos recente em Salvador. Por isso, a partir de agora, alguns porteiros vão ter que entender o bê-á-bá da polícia para evitar a ação de bandidos. Cerca de 50 deles serão treinados pela Polícia Militar com o objetivo de diminuir os arrastões em apartamentos.
Segundo o major Luís Paraíso, comandante da 13ª CIMP (Pituba), o treinamento vai ser baseado no programa De Olho Vivo, criado pela polícia pernambucana e que reduziu o número de assaltos a edifícios no Recife. Policiais da unidade irão para Pernambuco, onde serão capacitados a treinar agentes de portaria indicados na reunião do Conselho Comunitário de Segurança da Pituba. “Serão normas de segurança de como eles devem proceder com visitantes, pessoas estranhas e até com os moradores”, diz o major.
Enquanto não ocorre o treinamento, uma cartilha foi confeccionada com algumas dicas e vai ser distribuída aos porteiros. “A cartilha será levada para uma reunião hoje (ontem) à noite para a aprovação do conselho. Aprovada, será repassada para os porteiros”, explicou o major.
O major insiste que a onda de assaltos recente contou com falhas dos porteiros, como o roubo ao Edifício Ilha do Caribe, ocorrido no início deste mês, no Parque Júlio César, em que o porteiro não percebeu quando os bandidos tiveram acesso ao prédio pela garagem. “A intenção é que estes profissionais fiquem mais atentos e acionem a polícia”, afirmou o major.
A ideia é apertar o cerco contra os assaltos aos edifícios. De acordo com o Nilton Tormes, da 16ª DT (Pituba), existe o projeto de se criar uma rede integrada entre os porteiros, onde todos ficariam de olho nos prédios vizinhos e se comunicariam através de rádios ou celulares. Mais um item inspirado no projeto De Olho Vivo. “Os porteiros sabem quem são os moradores e ficariam atentos à movimentação nas ruas. Juntos, eles formarão uma rede que estará em comunicação constante entre si e com a polícia”, disse o delegado.
As informações são do Correio da Bahia.
Foto: Jornal O Extra
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