O recadastramento será feito de forma escalonada e por ordem alfabética para os residentes na capital e RMS. Durante o mês de agosto, devem se recadastrar os PMs da reserva e reformados com nomes iniciados pelas letras de “A” a “J”. Todos os demais devem fazer o recadastramento em setembro.
Já no interior do estado, o recadastramento pode ser feito independente das iniciais de cada nome. Além das 39 unidades descentralizadas de atendimento previdenciário, equipes da Previdência Estadual também estarão presentes, no mês de setembro, em unidades da Polícia Militar nos municípios de Bom Jesus da Lapa, Cipó, Euclides da Cunha, Guanambi, Macaúbas, Paulo Afonso e Seabra. Os inativos que residem fora do estado podem se recadastrar de 1º de agosto a 29 de setembro através do envio da documentação exigida à Suprev.
Documentação
Para efetivar o recadastramento, os inativos devem apresentar originais ou cópia autenticada de carteira de identidade, CPF, comprovante de endereço - conta de água, luz ou telefone atual - e último contracheque, que não vale como comprovante de residência.
O recadastramento pode ser realizado com hora marcada nas unidades do Brotascenter, com agendamento pelos telefones 3116-5437 e 3116-5440, e ainda nos shoppings Passeio Norte, em Lauro de Freitas, e Paralela, pelo0800 071 5353. Na capital e Região Metropolitana também é possível se recadastrar nas unidades descentralizadas da Previdência Estadual e no Serviço de Atendimento aos Policiais Militares (SAPM), nos Barris, no período de 1º a 15 de agosto e 3 a 14 de setembro.
No Portal do Servidor estão disponíveis os endereços e telefones das 39 unidades descentralizadas, na capital e interior, além do cronograma completo de convocação e os formulários necessários para constituir procurador legal, bem como o atestado de vida, exigido dos servidores que enviarem documentação pelos Correios. É admitido o recadastramento por procuração nos casos de doença grave, impossibilidade de locomoção e ausência de domicílio. Desde 2007, o Estado já suspendeu 1.946 benefícios pagos indevidamente, gerando uma economia de R$ 62,7 milhões aos cofres públicos.
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