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domingo, 28 de fevereiro de 2010

PM Investe na eficiencia da segurança em Feira de Santana.

A instalação das quatro companhias independentes da PM substituindo o 1 BPM que passa a ser batalhão escola encarregado de formar, aperfeiçoar e ministrar instrução de manutenção periódica; a chegada de novas viaturas, a criação do serviço especial de Ronda nos Bairros, deverão trazer para Feira de Santana um melhor atendimento a população por parte da Policia Militar. Alem disso, uma central única de comunicação para atendimento de emergência , unificando os números 190 e 193, o Disque Denuncia e o envolvimento da PM a repressão a poluição sonora provocada por veículos e bares através da aplicação de termo circunstanciado trarão agilidade e melhores índices de segurança a comunidade. A doação de oito viaturas pela Secretaria de combate a violência, demonstra o envolvimento da Prefeitura Municipal no enfrentamento ao crime. Espera-se a participação dos outros órgãos envolvidos com o sistema de segurança publica, para uma melhor performance no combate a criminalidade em Feira de Santana.

2 comentários:

  1. SEGURANÇA PÚBLICA É TAREFA DE TODOS
    Enquanto a sociedade - e principalmente os órgãos do Estado - entenderem que segurança pública é uma mera questão de polícia, não haverá avanços significativos. Podem até reduzir os índices da violência (número de homicídios, assalto a mão armada etc.), mas os cidadãos continuarão sentido-se inseguros e desprotegidos. É preciso, então, desconctruir o conceito de segurança pública que acaba culminando com o desejo da sociedade de uma polícia carcará que deve "pegar e matar". Esse é o caminho mais fácil e mais cômodo para a sociedade que transfere toda responsabilidade para os órgãos de repressão do Estado. Mas esse caminho de "pegar e matar", além de equivocado, é absolutamente ineficiente. A fábrica do crime cntinua a todo vapor, produzindo novos criminosos e despejando na sociedade. Mas construir um novo conceito de segurança pública passa, necessariamente, por mudanças no aparelho do Estado e, principalmente, no aparelho policial. É preciso redefinir o papel do policial que só aprendeu a autuar, a reprimir. Ele não sabe agir preventivamente. Ou se omite, ou aplica a repressão. Parece que a "Polícia Pacficadora" do Rio de Janeiro começa a dar alguns passos na reconstrção da cultura do policial que precisa entender que, antes de qualquer coisa, ele existe para proteger os cidadãos e cidadãs. Precisa abdicar da prepotência que normalmente carrega - que leva a frequentes casos de abuso de autoridade - para ocupar uma posição de parceiro das pessoas; de igual; de alguém que, antes de qualquer coisa, é um amigo, uma pessoa querida na comunidade, invertendo-se o quadro atual onde, via de regra, o policial é odiado ou, quando muito, tolerado. Mas ter uma polícia pacificadora e cidadã só será possível com o comprometimento ativo de todos os comandantes, em toda a hierarquia, do goernador do Estado ao comandante de um pelotão. Se for inciada uma prática diferenciada, com o envolvimento e comprometimento de toda a hierarquia que conduz os comandados, poderemos ter, no futuro, uma política de segurança pública eficaz, assumida conjuntamente pelos órgãos de segurança e pela sociedade.
    Ildes Ferreira
    Sociólogo

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  2. Boa Tarde

    Cel. Brandão, gostaria de saber se o tem o conhecimento de onde serão formados os excedentes da 2ª chamada da PM-BA, que tem ínico previsto para o próximo dia 12 de abril de 2010., em qual cidade estes serão formados,na região 3 Feira de Santana.

    Muito Obrigado.

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